23 de dez. de 2011

Check up

3 comentários:
Você já avaliou seu ano até aqui? O seu mês? A sua semana? O seu dia?
Muitas vezes, enquanto caminhamos na vida, nos defrontamos com momentos em que parece que erramos em tudo, ou que está tudo perfeito. São apenas momentos, uma fração da vida, e neles acabamos nos esquecendo do quanto já passou, tudo que fizemos e aconteceu. Os sonhos que alcançamos, as derrotas que tivemos, os sorrisos que demos e o quanto aprendemos com as lágrimas já derramadas, são passado e de lá não sairão, mas isso não nos impede de utilizá-los como impulso para avançarmos mais e mais em nossa jornada de vida.
Seus planos para esse ano já foram concretizados? Como estão caminhando? Terão continuidade?
Uma dica: faça planos! Baseie-os nos atos passados durante seus anos de vida, além de nos sonhos que tem. Meça seus passos e veja onde quer chegar, assim planejar fica mais fácil, assim se estabelece o que lhe é a curto, médio e longo prazos. Não adianta querer chegar ao cume de uma montanha, sem antes enfrentar sua rochosa base, e o quão mais ingrime fica a cada passo acima.
Estabeleça prazos; ter um dia que marque suas ações e suas conclusões vale muito para futuramente poder avaliar seus desempenhos. Olhar pra um calendário e poder celebrar um, dois, cinco anos após ter alcançado sua meta incentiva o estabelecimento de prazos e a gerenciar seu tempo.
Assuma seus erros e falhas; este é o primeiro passo para não mais cometê-los. Errar é humano, tentar uma segunda chance, também, agora persistir no que já não seu certo...
Comemore suas conquistas; as lembranças de como se sentiu te darão forças quando estiver em outra empreitada e porventura as forças começarem a se esgotar.
Faça um check up geral! Mas não deixe os resultados sumirem, ponha em prática o aprendido, analisado e  continue a fazer esse check up, todo dia, semana, mês... Todo ano.

10 de dez. de 2011

Ao próximo como a ti mesmo

3 comentários:
Já pediu perdão de todo o coração e não sentiu ser perdoado? Quis um toque de carinho, ou compartilhar um sorriso num momento de alegria, gritar ou ficar em silêncio, e não tinha alguém ao seu lado? Ou precisou apenas daquele empurrãozinho, aquela torcida simples para alcançar o que queria, mas as forças se esgotaram por ninguém ter feito?
Não és o único! Todos somos humanos sujeitos a passar por situações assim. Mas aqui faço uma pergunta, qual foi a vez que, mesmo sem a pessoa vir falar com você se estava tudo bem ou não, se ela estava afim de comemorar ou de um conselho, você se dispos a isso? Qual foi a vez em que você perguntou um "está tudo bem?" realmente querendo saber como aquela pessoa, conhecida ou não, estava?
Há momentos que nosso egoísmo não nos permite enxergar os demais, mas quando somos nós quem precisamos, queremos que nos enxerguem.
Não digo aqui que devemos tratar bem aos demais esperando algo de volta, esperando que também nos tratrem bem, mas devemos nos preocupar mais com os que estão a nossa volta, ter um olhar mais atento, tentarmos entender a lágrima por detrás dos sorrisos, as alegrias camufladas em rosto sério, que o abraço é o melhor carinho para uma alma.
Fazer um rosto triste sorrir, ou gritar de alegria junto de alguém, dar um abraço de carinho ou simplesmente respeitar o silêncio, é o que se deve fazer ao próximo, pois assim farás a ti mesmo!

22 de nov. de 2011

Minhas Definições - Criança

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Ser que tende a pureza, se alegra fácil, com muito a aprender.

Crianças não são aquelas pessoas abaixo dos 15 anos, que preferem ganhar brinquedos ao invés de roupas, ou sonham em poder dormir tarde, e até mesmo não pedir mais permissão. Crianças são todos que tem suas almas tendendo a pureza, buscam ser melhores a cada dia, tem o sorriso fácil, e quando choram, é só receber um carinho e um sorriso que logo se alegram. Para mim, crianças são todos que assumem que ainda tem muito o que aprender,

5 de nov. de 2011

Minhas Definições - Desejo

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Vontade, anseio, ambição, querer possuir ou fazer algo.

O que nasce em algum lugar da nossa mente ou peito, nos faz fechar os olhos e visualizar coisas que podem existir, ou não. Por isto podemos nos esforçar ao máximo até conseguir, ou simplesmente ficarmos deitados e sonhando "se eu tivesse" (aí vai de cada ser humano). O que desejamos, podemos não saber se está ao alcance de nossos braços, ou se além de esticar os braços temos que correr atrás para pegá-lo. Não importa, mas um homem sem desejos é como um poeta sem letras, um músico sem acordes e um beijo sem amor.

9 de out. de 2011

Com o passar do tempo

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Frenético! Tudo mudou como uma onda inconstante! Vivemos em um momento macro de mudanças, escrevendo uma importante história na História. Somos o resultado e a continuação do Pós-Modernismo.
A evolução tentou otimizar nosso tempo, mas de onde vem a sensação de que temos menos tempo a cada dia? Tecnologia, tudo parece mais velho mais rápido; se algo não lhe parece novo, a sensação de repúdio a ele é instantânea. E olhe bem ao seu redor, tudo isso influência você!
Se você viveu nos anos 90, 2000, certamente passou pelo mesmo que eu, somos a geração Z, e isso por quê? Porque sucedemos a geração Y, uma geração que viu um mundo pós-Guerra, divisões claras de ideias entre pessoas, avanços enormes e inimagináveis. Tudo foi mastigado e deglutido, muito não por nossos pais, mas por alguns "superiores" comtemporâneos a eles, e nos foi entregue "de mão beijada". Não fazemos ideia alguma de como foi imaginar o homem na lua, ter medo de olhar para o lado e não poder dizer o que pensava, ouvir um tipo de musica por rebeldia, marcar um tempo. Mas fazemos exatamente tudo isso hoje em dia, porém, o que é grave ao meu ver, sem um motivo idealizado.
Vemos notícias de descobertas no espaço, o homem planejando ir à Marte e achamos normal. Falamos o que queremos e pensamos, muito sem receio. Mas por que o homem quis ir ao espaço? Foi para mostrar uma superioridade, mesmo que ao meu ver fosse algo fútil, havia um ideal, hoje mal procuramos entender o porquê de conquistarmos mais espaço no Espaço. Por que tanto foi lutado pela democracia? Para que ideias conflitantes fosse debatidas e todos ouvidos, e não como fazemos, todos falando e nenhuma fala marcando nada.
Para nossos "antecedentes" existia "o certo e o errado", para nós novos conceitos surgiram: "o que não é errado e o que não é certo, não significando ser certo ou errado, respectivamente". Nosso senso de julgamento se tornou mais flexível, lutamos agora por igualdades, assim como foi feito décadas atrás, porém em um nível mais amplo. A homossexualidade, lutas ambientalistas, liberdade infanto-juvenil, individualização personalizada, entre outras frentes novas estão sendo consideradas atualmente. Não lembra-nos Nietzsche? O bem e o mal não tem mais suas caras tão evidentes, tudo é certo e pode ser errado, e vice-versa. Mas para onde estamos tendendo? Nossa geração está pensando de modo cristão (no sentido menos religioso) de punição para o que é errado, ou também para o que não é certo? Ao meu ver, estamos tendendo a olhar mais para nós mesmos, queremos ser nossos próprios superiores, procuramos evoluir junto com o mundo a nossa volta, nos engajar em muitas causas por parecer conveniente, não aceitamos ficar para trás no tempo, mesmo ele mantendo seu curso constante, queremos até mesmo passá-lo, o que explica a sensação de termos menos tempo a cada dia.
Reveja seus porquês, seus ideais, e ações. Veja se ao menos está os construindo, ou está deixando para o mundo moderno e frenético os fazer. Não estou apologizando uma ideia anti-moderna, mas apenas alertando para que cada um possa moldar-se à sí mesmo em meio a vida que existe ao nosso redor.

18 de set. de 2011

Presente Surpresa

Um comentário:
Cada dia mais eu GRITO PARA TODO O MUNDO: "Amo a Vida"
Só ela para nos trazer pessoas de volta, e que podemos aprender com elas lições na hora certa! Uma palavra de conforto de quem já passou pelo que você está passando é impagável!
Posso voltar a dizer que acredito no amor, e no bem que ele trás! Obrigado Tempo por, mesmo depois de tanto ter passado, me trazer o mais inusitado para me dar a mão, me fazer chorar, secar minhas lágrimas, levantar minnha cabeça e me fazer viver mais um dia feliz!

PS: Desculpem de novo leitores, amigos e caros que acompanham, por mais um texto pessoal, sei que não é o propósite deste, mas gostaria de externar com vocês o que sinto hoje.

14 de set. de 2011

Concedo-lhe 3 desejos.

2 comentários:

Reluzente, brilha a fonte dos desejos. A Vida, que atende o que uma vez você pediu, não importa quando, é fiel!

Meça bem suas palavras quando você está em seus momentos de conversa consigo mesmo, pois nunca está sozinho, a Vida é presente junto com você, oras, você vive, isso é óbvio! E o Tempo é unipresente, então, também está ali, ouvindo seus sussurros, gritos, ou pedidos silenciosos e imaginados, e quando a Vida acha um periodo certo no Tempo lhe é concedido o que tanto queria. Todavia, não sabemos ao certo quando isso ocorre, podemos ter esquecido o que pedimos, podemos nem querer mais, ou ainda querermos, mas não prestamos atenção ao que pedimos, podemos nos decepcionar com o que nos é dado.

Tente lembrar de algo que quis muito, mas de coração, e teve fé de que receberia/conseguiria. E agora mais difícil, lembre exatamente de como pediu, creio que se você realmente descreveu como queria e acreditou, foi lhe dado, e se ainda não lhe foi dado, tem-se tempo para corrigir.

Você pode ter pedido "um amor pra sua vida", só que não seria mais correto pedir para "viver um amor na sua vida"? Um grande amor pode ter surgido, até mais de uma vez, só que nunca foi possível tê-lo vivido. Ou quis "estudar numa faculdade boa", mas não em "uma faculdade pública ou de renome na área que quero seguir", e hoje pode até estar bem, porém, com mais esforço. Pode ter pensado "quero viajar", ao invés de "quero ir para aquele lugar específico", pode ter sido uma boa viagem, mas poderia ter sido a viagem inesquecível da sua vida. Mais um: "quero trabalhar numa grande empresa", por que não "quero trabalhar naquela empresa, em tal cargo, durante tanto tempo"? Você pode ser feliz hoje aonde trabalha, só que é realmente o melhor?

O Tempo e a Vida não são como um gênio da lâmpada mágica que lhe concede só três desejos, Eles são maiores que tudo, podem te dar tudo o que você tiver fé em receber, basta saber pedir e crer Neles, pois num certo momento receberá. Só atente ao que é pedido, pois é o que lhe será concedido exatamente.

12 de ago. de 2011

Minhas Definições - Introdução

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Apresenta. Inicia. Demostra como será a explicação.

A importância da introdução, por muitas vezes, se percebe ao decorrer dos fatos. Um texto, uma conversa, um relacionamento, entre outras coisas e acontecimentos em nossas vidas, quando são compreendidos, tal compreensão deve-se muito à introdução dada. Tomemos por exemplo a comum frase: "A primeira impressão é a que fica"; pode até ser que a "primeira impressão" sofra alterações, mas esta introdução acaba dizendo muito de como será o decorrer.

Caros à quem escrevo aqui, começo com este uma série de definições de palavras que entendo por "fortes" e cotidianas. Palavras importantes em nossas vidas, decisivas ou até mesmo rotineiras. Acompanhem.

5 de ago. de 2011

A repetição e a inconstância

Um comentário:
Notei algo tanto em meus textos e dizeres, quanto em de pensadores e pessoas com o que chamam "ponto de vista definido": uma repetição constante atrelada à uma inconstância repetida. Explicarei.
Um mesmo discurso é feito repetidas vezes, as mesmas palavras sempre são ditas, como que numa insistência de explicar algo que parece que os demais não entendem. Isso acontece, e digo por conhecimento de causa, porque nos rotulamos também como pessoas com "ponto de vista definido". Insistimos em mostrar a nossa posição e nos tornamos repetitivos por isso. Agimos como "profetas" alertando à todos sobre algo que vemos ao nosso redor, e também em nossas mentes, mas que parece invisível aos demais.
Porém, como a vida é inconstante, nossas "visões" mudam, acrescentamos ao nosso discurso novas palavras e deixamos outras de lado, só que o alvo permanece o mesmo. Trocamos as palavras e repetimos o mesmo discurso. É inconstante (e pode até chegar ao ponto de ser contraditório) a abordagem de um mesmo assunto e a busca pela melhor expressão nos força a adaptar cada letra às situações. Mas tudo isso não tira o foco de onde queremos chegar.
Sim, me enquadrei no texto, e não sei se espero que haja concordantes que leiam-o, todavia, passar por todas essas repetições e mudanças é condição humana.

3 de ago. de 2011

Fluir bem

2 comentários:
A importância do bem-estar acho que é incontestável e não necessita explicação, ok? Mas há situações que não colaboram e o que fazer? Dores, tristeza, angústia, lágrimas de sofrimento gritam, mas existe algo dentro de cada um que berra mais alto, está em nossas mentes e coração: "os bons momentos e o bem natural, mesmo que em muitos inexplorado, que o ser humano tem".
Ter o bom para pensar nos deve trazer o sorriso e a vontade de reviver o que só nos faz bem... Deve nos trazer força para enfrentar os maus momentos e irmos atrás do que nos trás a alegria apenas. Deve-se buscar no que temos em nosso coração e mente o que a Vida nos proporcionou, devemos crer que Ela nos direciona para nosso bem e busca o melhor para nós, não nos dará um fardo que não possamos carregar e quando tudo passar, olharemos para o que passamos e teremos a certeza de que vale mais sentir o calor da alegria do que o frio da tristeza.
Busque forças em seu interior e à sua volta para enfrentar o que for necessário para o bem fluir de você. Nada do que passou e fez bem será apagado! Deve ser lembrado para termos certeza de que SEMPRE a Vida nos quis bem, a cada momento que vivemos Ela nos deu, e ainda dará, o que precisamos para sermos felizes.

22 de jul. de 2011

Foi necessário. Por um bem maior!

4 comentários:
Epístola aos Filipenses, cap.3 vs 13-b : "mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim". Não caros, não pregarei nem darei sermão. Não se atenham a parte religiosa, mas a parte humana da história, encarem-a de forma simples, como um conto.
Mas mantenho-me atento a história de Paulo (antigamente chamado Saulo), e entendo seu apelo por esquecer de seu passado e das coisas que fizera. E vejo nessa atitude, uma explicação para o grande homem que ele se tornou. Foi necessário ele passar por tudo, perseguir cristãos, matá-los, para depois poder entender a dor quando este se tornou também cristão. Paulo pode até ter esquecido das coisas que ele passou, mas em sua vida, a marca delas permanecia. A cada perseguição que ele sofria por ser cristão, com certeza ele sabia o próximo passo que seria dado contra ele, por antes tê-los dado contra os que ele mesmo perseguiu.
Em nossas vidas digo o mesmo: deixemos sim as coisas que atrás ficam, mas isso não significa que simplesmente deixaremos de tê-las passado, apenas não vale recordar tais, se for para te fazer mal; porém, se for para hoje podermos viver melhor, um bem maior, seguindo o caminho da nossa felicidade, o que vivemos no passado poderá aparecer em nossas vidas para seguirmos tal caminho de uma maneira tão boa, que seria impossível se não tivessemos vivido o que passou.
Atente ao seu alvo, assim como no versículo seguinte Paulo deixa claro o seu, e siga o SEU alvo, o que você determinou para sua vida, para sua felicidade, seu bem maior.

25 de jun. de 2011

Lux

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Breu! De olhos abertos nada se vê!
Fecha-se os olhos e se ouve sussurros.
Mãos se estendendem e tocam muros
ásperos, gélidos... só tem você.
Todos, mundo, vida... cadê?
Ignore a situação, seja casmurro
procure a saída, não fique a mercê!

Faça um amor ser sua luz!
Faça um calor ser sua luz!
Faça um clamor ser sua luz!
Faça-se esse favor!

Não aceite a prisão escura e fria.
Liberte-se!
Sinta o calor da luz, a energia da vida!
Busque em alguém um amor,
em um abraço o calor;
da sua alma, ouça o clamor,
clamor de quem clama viver!

No dia guia-te pelo sol,
na noite escolhe uma estrela.
Tem tu uma luz a seguir,
mesmo que essa luz sejas.

A Minha Busca. O Meu Preço. Escolha

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Tempos atrás pedi, não sei se foi à Deus, ao Tempo, à alguém não sei quem, que me desse sabedoria para poder me aproximar da perfeição, mesmo que essa busca não tenha fim, assim como a Verdade, plena e absoluta, é apenas um alvo inalcanssável para os filósofos.

Não é fácil, é caro! Custa lágrimas, dores, o risco de pedras soltas durante a escalada, mas no cume do gozo d'alma, o doce vinho velho será transbordante e surgirá a certeza de que o que parecia caro é, na verdade, o preço justo.

Foi um ponto crucial, mas minha decisão precisou ser tomada, e cabia só à mim a minha decisão sobre eu! Escolhi viver. Minha vida passou a rumar-se e a me mostrar mais e mais caminhos, e mais e mais escolhas tive que fazer.

Digo-vos amigos, ditosos por lerem isso: " Façam suas escolhas certos do preço que custarão, e busquem até o fim o escolhido, valerá olhar para trás e ter certeza que estás mais alto do que pensaria estar"

9 de jun. de 2011

Rumo- Fé

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Esperança. Espera. Fé.
Mais um novo caminho surge e o que você faz? Ah Vida e Tempo, é cada caminho sinuoso que nos mostram... Tão tentador e tão difíceis... Valem tanto assim?
Quero beber cada gota do vinho que me é dado... Quero tomar para mim tudo o que pode ser tomado. Quero mais! Sim, me lanço na esperança de acertar, mais uma vez me jogo, mas noto que cada vez mais estou mais ciente do que faço... Sei dos riscos da espera, o que deixo e o que procuro; tenho algo que me sustenta, a minha fé! Creio no que eu posso, creio em mim, acredito no inimaginável e que posso torná-lo real. O meu medo de não viver é menor do que o de sobreviver, quero intensamente não só existir.
Vamos vida louca vida, me machuque ou me acaricie! Mas não sejas mera expectadora...
E aqui fico com os ensinamentos: "O que se aprendeu ontem, nos será necessário hoje, e o que aprendemos hoje, nos será vital amanhã".
Testo relacionado: Rumo

29 de mai. de 2011

Avante

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Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!
Olhe para trás sim, mas só para ver o quão maior e melhor és agora! Só não prenda-te ao teu passado, deixe-o para trás, lá é o lugar dele! Ontem, literalmente ontem, o dia antes de hoje, já foi! O que fizestes ou deixou de fazer ontem, pode não ser feito ou ser feito hoje. O importante de lembrar é que o curso do tempo é o mesmo, não muda, é constante, e devemos ir junto dele, deixar o Tempo nos instruir, aconselhar nossos passos, assim sempre estaremos indo para frente.
Quebre o laço que te segura ao teu passado, às suas derrotas e vitórias passadas, pois a cada dia novas aparecerão, então "vivas" ao novo! Suicide seu velho eu e renasça para aprender novamente andar, agora só para frente.
Avante! Avance! Alcance o que está a sua frente! Ultrapasse, deixe para trás e faça seu futuro correr atrás de você! Viva leve! Levante! Avante!

22 de mai. de 2011

Os perigos da satisfação

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Conquista. Realização. Satisfação?
É mui bom quando conseguimos aquilo que almejamos, o que queríamos; o sentimento de dever cumprido e de chegar ao cume da montanha é inigualável! Porém, seria ele o fim? Devemos encarar tal empolgação como o ponto de satisfação? Sim! Mas há um perigo na satisfação: a acomodação.
Quando se consegue algo para o qual tanto se batalhou é normal querer um momento para respirar e aproveitar os frutos da conquista, mas este momento é tão bom e gostoso de viver que não queremos mais sair dele e esquecemos que se conseguimos subir mais um degrau, deve haver outros a nossa frente para avançarmos sobre, e se não houver, temos que construí-los para chegarmos mais alto! Acabamos esquecendo que podemos sentir mais uma vez, uma nova vez, o gostinho da realização, pois nos satisfazemos com o que fora conquistado e não percebemos que estagnamos naquilo.
Que tal dar mais um passo? Criar o próximo degrau a ser subido, ou se ele existir, sair do ponto que achas que é alto e ir mais alto ainda. Não parar na armadilha da vitória é buscar a próxima luta a se lutar!

1 de mai. de 2011

Imagine...

2 comentários:
E se a beleza não estivesse nos olhos de quem vê?
Se o beijo fosse dado, não por ser recebido de volta, mas simplesmente, por querer que a outra pessoa sinta seu beijo?
Se o coração e a mente entrassem em um acordo?
Se a carência não fosse falta de carinho, e sim o desejo de receber um?
E as conversas poderiam não ter mais segundas intenções?
As almas gêmeas poderiam ser tão diferentes, mesmo sendo gêmeas?
As palavras poderiam se dispensadas pela ação?
As vitórias poderiam existir sem vencidos?

Seria bom se nos casassemos com nosso primeiro amor?
Se nunca tivéssemos errado?
Se lembrássemos mais dos momentos felizes e não dos tristes?
Se vivessemos como queremos ?

Imagine... E responda-te!

16 de abr. de 2011

Sabimento III

Um comentário:

Você já se questionou hoje? Se pôs em um dilema? Buscou respostas que ninguém achou, ou que até acharam, mas nunca a viram por um ângulo que só você pode ver? Já despertou sua esfinge interior para decifrá-la, Édipo?
Buscamos, por inúmeras vezes, respostas que já sabemos, que já temos guardadas em nossas mentes, porém julgamos não saber; queremos tantas respostas, perguntamos à todos os outros, menos à nós mesmos!
Nossa geração acostumou-se com respostas fáceis e rápidas, de tal maneira que acomodou-se com relação a achar outros métodos para solucionar problemas, ao invés de esperar que os demais a nossa volta resolvam nossas questões, deveríamos buscar por nós mesmos tais resoluções, pois ninguém melhor do que o próprio indivíduo para resolver seu problema individual!
Mas podes me dizer: " não estou procurando por respostas agora, e quando estou, busco por mim mesmo", estás correto, mas, mesmo parecendo contraditório com o que disse, te questiono: já, pelo menos, ouviu a opinião das outras pessoas com relação às suas dúvidas? Pois, querendo, ou não, você não viveu, e nunca viverá todas as possíveis experiências da vida, mas com certeza, as que você não viveu, alguém já, e este alguém pode estar ao seu lado para te auxiliar.
Busque resolver-se sozinho, não espere que alguém lhe dê de mão beijada todas as respostas, mas não se sinta o dono da verdade, seja humilde para ouvir e aprender com as lições vividas pelos semelhantes a você que estão a sua volta.

Posts relacionados: Série Sabimento

4 de abr. de 2011

Um canto de alegria

3 comentários:

Qual foi a última vez que você fechou os olhos, tomou ar, e cantou a plenos pulmões? Não me diga que você nunca fez isso?
Nunca gritou em um lugar aberto, sozinho ou não, para desabafar algo, ou simplesmente de alegria? Não deixou uma música, uma poesia, ou até mesmo frases avulsas, tomarem conta de você e, quando menos percebeu, as palavras saíram da sua boca?
Faz bem rir sem motivo! E se há motivo então... Melhor ainda! Ou achas que as pessoas gostam de ficar ao lado de "caras emburradas"? És daqueles que não gostam do calor humano? Se sim, sinto muito, a única coisa que posso te oferecer é o calor que não gostas; agora, se és daqueles que estão de braços abertos para todos, peço: quando me veres com um sorriso no rosto, abrace-me, ou seja, me abrace sempre!
Se quiseres um abraço, ria. Se quiseres um sorriso, abrace. Vice-versa e troque a ordem!
Cante afinando-se com sua alma e com o que ela quer dizer, não importa se gostem ou não, seja você mesmo, seja sua alma, ela é o mais você que você pode ser!

post relacionado : Corpo. Fala. Dança.

1 de abr. de 2011

Uma lágrima, uma curva

Um comentário:

"O homem que não mais chora, ou está morto, ou não é mais homem"

Lucas Andrade

"Quem tem medo assimila toda forma de expressão como protesto"

Fernando Anitelli

Não faço idéia de como juntar essas duas frases, mas lá vai! Qual seu ponto de vista sobre tudo? Quais posições já tomou sobre uma mesma coisa? Como mudastes durante sua vida? O que te mudou? Ou tens a cara de pau de afirmar ser ainda a mesma pessoa de 5 anos atrás? 2 anos, 10 meses, 1 mês, um dia!? Cada passo que damos nos muda! Mas há, para mim, algumas coisas específicas que mudam nosso caminho da vida, nos fazem virar numa curva pela qual passaríamos sem notar, um novo caminho que seguimos sem saber se há volta para o roteiro inicial; geralmente essas coisas específicas acontecem e nos deixam marcas, que muitas vezes não param de doer, são como cicatrizes que, mesmo depois de fechadas, ainda doem a cada vez que nos vemos sozinhos, no nosso canto, perdidos em nossos pensamentos, conversando com nosso eu que nos mostra possibilidades de vida que teríamos se não entrássemos em algumas curvas durante a vida... Pode ser só comigo, mas deveria ser o normal ao ser humano, que quando essas imagens passam pela mente, o choro é inevitável! "O homem que não mais chora, ou está morto, ou não é mais homem" Cada cicatriz é uma história, cada uma molda-nos e nos fazem ser quem hoje somos, cada cicatriz uma curva! O que hoje pensamos, o que aprendemos, o que temos como conceito de vida, tudo é resultado do que vivemos... Freud explica... Porém, quando mostramos nossas cicatrizes há pessoas que perguntam como a adquirimos, tentam entender o porque dela estar ali, já outras apenas se repudiam e rejeitam o que vêem, ou pior, até finjem que não viram. Mas por que elas tem tais reações? "Quem tem medo assimila toda forma de expressão como protesto", mas que medo seria esse? Ao invés de entenderem que o choro é um meio de expressar a dor da cicatriz, apenas julgam segundo suas próprias cicatrizes sem pensar nas de quem está gritando de dor!


Antes de olhar para as mudanças que outra pessoa sofreu, olhe para as que você próprio sofreu! Olhe para suas cicatrizes e pense no que elas influenciaram no que é hoje! Não se ache único, pois o ser humano é tão desigual que chega a ser um mais igual que o outro, cheio de marcas da vida, alguma lágrima já derramada e curvas que fazem caminhos distintos se encontrarem.

10 de mar. de 2011

Informações Guardadas

3 comentários:
Memória. Flashs. Flashbacks.
Qual a real importância de nossa memória? Se você estiver pensando em continuar a ler esse texto esperando a resposta, pare por aqui! Pois não consegui achar explicação concreta a ponto de poder ser afirmada.
Primeiro ponto: do que lembramos? Há uma linha tênue entre o que é inesquecível, e o que não passou de um simples momento do qual não se lembra 5 minutos depois; esta linha é o modo como recebemos em nossas mentes os acontecidos. Um simples almoço em família pode se tornar inesquecível, se no dia estávamos com ânimo para tal e tudo ocorrera bem, ou será lembrado por algo que não se esperava acontecer e marcou de alguma forma aquela tarde. Em um relacionamento amoroso, para alguns certas noites podem ter sido inesquecíveis, para outros todo o tempo juntos,até quando é rotineiro, é digno de ser lembrado. Um dia de trabalho pode se tornar único e memorável pelos acertos que se fez e pelo que se conquistou naquele dia, ou pelas deficiências que o assolaram e estragaram planos. Lembramos do que nos marca e isto depende das inúmeras variáveis as quais estamos sujeitos.
Segundo tópico: a influência de nossa memória em nosso cotidiano e em nossa formação pessoal. Muito se diz a respeito de "lembrar as lições aprendidas na vida", mas há "lições" das quais nem lembramos mais, só que um dia nos fizeram mudar algo que influenciou no que somos hoje e em nossa personalidade. Uma advertência que tomamos quando crianças, da qual nem fazemos idéia, pode ter mudado certas atitudes que tinhamos e carregamos tais mudanças até hoje; mas se não lembramos de algo tão remoto, o que explicaria ainda carregarmos em nossa personalidade essa advertência tomada? Talvez tenhamos no que chamam de subconsciente algo que armazene tais informações e as acesse sem notarmos, o que as tornam inesquecíveis, mesmo sem lembrarmos delas.
Por último: controlamos o que queremos lembrar? Uma resposta parcial eu tenho: deveríamos! Há coisas que nossa memória insiste nos falar mesmo quando não queremos mais ouví-la, mas há coisas que imploramos para ela nos contar e seu silêncio predomina. Há vezes em que lembramos de coisas que nos trazem dor, mas não conseguimos lembrar de coisas que nos cause alegria. Há vezes que lembramos o nome do cachorro do amigo da namorada do vizinho que nem conversamos, mas não lembramos o nome da uma pessoa que convivemos.
A memória humana é incontestavelmente fascinante! Além de uma capacidade enorme para armazenar informações, ela está sujeita a inúmeras variáveis, assim como nós humanos. Podemos não entendê-la, achá-la útil para inutilidades e inútil para coisas vitais, porém não se sabe a real importância dela para nossas vidas... Podem dizer que é importante para lembrarmos das coisas boas, mas por que, então, lembramos das más também? Podem dizer que é para lembrarmos das lições aprendidas na vida, então por que não lembramos da lição que o professor deu ontem? Acho que só poderíamos entender a importância de nossa memória se pudéssemos controlá-la.

9 de mar. de 2011

"ameros"

2 comentários:
Mulher, bela por favor.
Formosa em curvas,
com lábios ardentes e sorridentes
e pele macia para ser acariciada.
Olhos... só peço que me olhem
e que seus olhares me entendam.

Que as mãos sejam firmes
para me segurar quando cair,
porém suaves
para tratar das minhas possíveis feridas.
Que seu corpo se encaixe ao meu
no abraço, entrelaço, em tudo.

Cabelos... Que realcem sua face.
Sua face... Que brilhe seu interior.
O interior... Tão belo quanto seus cabelos.


Ah! Que me ame é claro!
Que me ame para me fazer feliz,
e é tão fácil me fazer feliz,
é só ser feliz ao meu lado!

Não me importo que demore,
apenas espero receber o que pedi.

1 de mar. de 2011

Luto

3 comentários:
Fim. Morte.
O que há depois do fim? Se é o fim, por que haveria algo depois? Assim como não há algo novo, e sim inovações progressivas, não há fim. O término nunca chegará.
Quando algo se acaba, na realidade, apenas está ocorrendo uma mudança, uma coisa está deixando de ser como era, parecendo que se acabou, mas na verdade sua existência ainda prevalece; exemplificando: quando um ente morre, sua vida corpórea cumpriu seu tempo, porém sua vida permanece nas mentes, corações e marcas que deixou no mundo, sua vida não acabou, simplismente deixou de ser como era para assumir nova forma; quando se gradua na escola, o ensino não acaba, não importa se continuamos os estudos acadêmicos, todas as lições, tanto escolares quanto extra-curriculares (como convivência, submissão, obediência, etc.) serão exigidas na vida, e veremos que ainda temos muito o que aprender com a própria vida; quando um relacionamento amoroso é encerrado, não necessariamente a relação entre as pessoas também se encerra, apenas deve ocorrer uma adaptação as novas circuntâncias. Para todas estas coisas ocorrerem da melhor maneira possível, deve-se respeitar um período de tempo que podemos denominar “luto”.
Um período que para cada um tem uma duração diferente, usa-se roupas pretas por um dia, uma semana, um mês, para sempre... Tem-se férias de livros e professores por um mês, dois, um ano... Não relaciona-se com outro alguém em uma hora, um dia, dois dias, uma semana, um mês, mais... Assim sucessivamente, o tempo de luto só termina, na verdade deixa de vingar mas ainda existe, quando a própria pessoa se sente apta à viver naquela nova situação e circunstância.
O respeito ao luto pode perpetuar, de inúmeras maneiras, somente os bons momentos que se teve, as boas lembranças e o que vale ser lembrado.
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7 de fev. de 2011

Tiro. Flecha. Palavra.

2 comentários:
Impulso, o corpo fala antes de nossa mente compreender e avaliar todas as circunstâncias e consequências.
Há momentos que desejamos tanto algo, ansiamos por ter mais e mais, que na hora não medimos esforços, agimos por impulso a favor do grito de nossa ego-alma, e ái se uma gota do mar que queremos segurar em nossas mãos escorre por entre os dedos, só que nossa cegueira não nos deixa perceber o quão grande é o mar e quão pequenas nossas mãos.
Todos encaramos pontos crucias, um deles é quando provamos se valeu a pena lutar tanto, é quando nossa mente já conseguiu deprender e compreender as circunstâncias nas quais agimos, porém, na maioria das vezes, isso só ocorre quando as consequências já estão a nossa volta. Só conseguimos realmente avaliar nossas ações quando, empiricamente, sabemos ao que elas nos levarão. Daqui entende-se o dito "errar é humano, permanecer no erro burrice".
Nossas atitudes impensadas, em prol do que queremos no momento, são impensadas por não sabermos realmente ao que elas nos levarão, não sabemos sequer se nos levarão para onde queremos ir, mas depois de uma primeira experiência impulsiva, o mais sensato ao ser humano, racional como diz ser, pensar no amanhã deve se tornar fator relevante, mas não por isso experimentar o novo deve ser deixado de lado; viver o hoje é importante, mas pensar no amanhã é vital.

24 de jan. de 2011

Com os olhos de criança

Um comentário:
Inocência, pureza, sonhos, alcançar o céu. São coisas que rodeiam a mente de uma criança, mas com o passar do tempo, e com a aquisição de maturidade, a mente humana passa a compreender o mundo de uma maneira mais "concreta" e "real", e isso pode ser notado pela direção do olhar com o passar do tempo. Quando bebês, nem sequer abrimos os olhos, por isso nos sentimos perdidos, não conseguimos nos expressar, não sabemos as "maneiras corretas" de interagir com o mundo; então crescemos, e começamos a olhar as primeiras coisas e tentamos compreendê-las, passamos então a reconhecer rostos, expressões, mas tudo ainda nos é muito novo. Depois de um tempo então, nossa mente e nossa visão comunicam-se entre si, aí chego no ponto que me levou a escrever este texto: quando criança, direcionamos nosso olhar, na grande maioria das vezes, para o alto, pois em nosso campo de visão horizontal não há nada além de rodapés, joelhos e nossos amiguinhos, por isso erguemos nosso olhar a fim de buscar satisfazer nossa curiosidade sobre o mundo. Ao olhar para cima desejamos o que é grande, alto, que parece ser o bom. Ao olhar para cima vemos mais o céu. Agora pergunto, quantas vezes, ultimamente, olhastes para o céu? Creio terem sido menos vezes do que quando era criança. Ao crescermos, nosso olhar pára de ser, gradativamente, vertical, e passamos olhar para o mundo horizontalmente, sentimos que está tudo a nosso nível, fascinamo-nos com essa nova visão e esquecemos de como olhávamos o mundo anos atrás, para onde olhávamos. Passam os dias, evoluímos e nossa memória não se lembra mais de nossa infância, temos uma nova meta: crescer mais, assim, poderíamos olhar para os demais por cima, mas assim olharíamos para baixo, daí, a queda e regressão é inevitável. Devemos sempre olhar para o alto, sermos sonhadores, assim como crianças, pois nosso olhar nos direciona por onde andar.

22 de jan. de 2011

Progressão

2 comentários:
Tudo é contínuo, só houve um começo: o da vida!
Uma revolução não é feita em um dia, sempre é gerada antes e progressivamente vai ganhando forma. Uma mudança, mesmo que no subconsciente, passa por um processo de preparação contínua até, de fato, ocorrer.
Certas atitudes e acontecimentos podem até mudar repentinamente uma situação, mas, a partir deste instante, a adaptação a essa nova circunstância é feita de maneira paulatina e natural. Imprevistos acontecem, mas conta-se realmente para nossas vidas o modo com que lidamos com eles e suas consequências, conta-se se continuamos a viver do mesmo jeito após eles ou se temos que começar a pensar em um novo caminho a seguir.
Cada passo dado é uma sucessão dos que te levaram a ele; o que importa é a direção tomada, a partir daí, cada avanço, seja um passo ou um salto, te leva para o fim do rumo tomado. Cada decisão tomada, seja por sí próprio ou por outros, sobre sua vida, leva influências de tempos mais anteriores, mais remotos do que imagina; não há decisão feita hoje sem marcas de ontem. Pense em cada ato feito hoje, ele com certeza sofreu influênica do seu passado, e terá valor no seu futuro. Sim, ainda há tempo de mudar o rumo a ser seguido, mas isso não é um novo começo, é apenas uma continuidade...
Tudo é contínuo, só houve um começo: o da vida!
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