7 de fev. de 2011

Tiro. Flecha. Palavra.

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Impulso, o corpo fala antes de nossa mente compreender e avaliar todas as circunstâncias e consequências.
Há momentos que desejamos tanto algo, ansiamos por ter mais e mais, que na hora não medimos esforços, agimos por impulso a favor do grito de nossa ego-alma, e ái se uma gota do mar que queremos segurar em nossas mãos escorre por entre os dedos, só que nossa cegueira não nos deixa perceber o quão grande é o mar e quão pequenas nossas mãos.
Todos encaramos pontos crucias, um deles é quando provamos se valeu a pena lutar tanto, é quando nossa mente já conseguiu deprender e compreender as circunstâncias nas quais agimos, porém, na maioria das vezes, isso só ocorre quando as consequências já estão a nossa volta. Só conseguimos realmente avaliar nossas ações quando, empiricamente, sabemos ao que elas nos levarão. Daqui entende-se o dito "errar é humano, permanecer no erro burrice".
Nossas atitudes impensadas, em prol do que queremos no momento, são impensadas por não sabermos realmente ao que elas nos levarão, não sabemos sequer se nos levarão para onde queremos ir, mas depois de uma primeira experiência impulsiva, o mais sensato ao ser humano, racional como diz ser, pensar no amanhã deve se tornar fator relevante, mas não por isso experimentar o novo deve ser deixado de lado; viver o hoje é importante, mas pensar no amanhã é vital.
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