Exala, sai num grito ou num gesto, se expõe belo ou hostilmente feio, mas tudo isso vem de dentro.
É o que sentimos...
As vezes o que sentimos é tão doce e feliz, que parece a mais encorpada fragrância que arrebata os sentidos de todos a nossa volta.
Tem vezes que é como um susto, nem percebemos a nossa reação mas vem a tona o que estava preso em nós, como um grito de alegria ou de ira.
Mesmo estando nós em silêncio, nosso corpo fala. Seja pelo carinho mais sincero e sensível, ou pela agressão mais incosequente que fazemos, nosso corpo mostra o que temos por dentro.
Somos humanos e em nós habita, ao mesmo tempo, cordeiros e lobos, inocentes caças e severos caçadores, perdões e pecados, e em cada momento um se reflete em nossa face.
Não importa o quão diferentes sejamos, em nossa condição de ser um humano, somos sujeitos ao que sentimos... Amamos, odiamos, desejamos, repugnamos, tememos, encorajamos, somos tudo que sentimos.
Podemos nos conter ou explodir, mas é inegável o nosso sentir.
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