29 de mai. de 2012

Amor é divertido, mas não brincadeira

Se coloque no lugar de uma criança que brinca, se diverte, ri e não cansa de brincar pendurada e balançando nos brinquedos de um playground. Mas, inesperadamente, sua mão escapa, o pé escorrega e o que era risada vira choro pela dor da queda e o machucado que ficou.
Assim pode ser o amor... Mesmo sendo arriscado, é bom, engraçado, divertido ficar nele, pendurado, aproveitando tudo de bom que ele pode oferecer e enquanto se está nele não há quem te faça sair; quando o amor é de verdade, é como brincadeira que não cansa. Mas uma queda pode traumatizar, machucar e deixar cicatrizes...
Como numa criança que cai, durante a queda, gera-se o medo de brincar naquele, antes confiável, brinquedo; para ela voltar a subir nele é necessário alguém estar ao seu lado, segurando, dando apoio. Assim é no amor que machuca, ao cair e sentir a dor das feridas que surgem, o medo de sentí-lo é instintivo do ser humano, é natural de qualquer ser racional, mas se alguém se dispor a segurar sua mão para novamente tentar sorrir e se divertir, é possível amar de novo.

Um comentário:

Larissa A. disse...

Sim, eh possivel. =)

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