Antes de falar o que quero, falarei do amor... Esse incompreensível sentimento. Hoje para mim ele se mostra mutável; explicarei. Assim como uma semente plantada, quando germina não vemos, mas está crescendo tanto para cima em busca de luz, como para baixo para firmar suas raízes, depois destas firmar, a nova plantinha vai mudando e tomando formas novas, descobrindo a luz e os benefícios dela para sua sobrevivência e crescimento, e com isso as raízes vão firmando-a e também ajudando em sua evolução. Mas até chegar o florescer, há todo esse tempo de preparação, e quanto mais saudável e forte a planta passou pelas suas mudanças de semente, germinou e cresceu suas folhas, tanto mais belas serão suas flores. Assim o amor vai nascendo, no começo escondido, depois mostrando-se aos poucos, achando a luz e o solo firme ao mesmo tempo, para depois poder então florescer e mostrar toda a sua beleza.
Agora...
A cada dia uma surpresa. Uma troca de olhares, um sorriso, um abraço, um simples carinho...
28 de jan. de 2012
10 de jan. de 2012
Poucas palavras. O silêncio.
Aquietai, oh coração meu
Acalme-se em seu clamor
O que falas ao meu favor
Será também ao seu.
O que pedes para ti,
Será vindo antes a mim.
O que queres sentir
Terei antes que ouvir,
E como ouvirei se não te aquietas?
Aquietai, oh mente minha
Acalme-se em sua função
Não me enchas de emoção
O que deve me dar é filosofia!
O seu agir é meu pensar
Minha ideia, o que tens que amar.
Não ame no lugar do meu coração
Nem grite na minha cabeça em vão.
Como ouviras o que diz o amor, se não te aquietas?
Silêncio...
Acalme-se em seu clamor
O que falas ao meu favor
Será também ao seu.
O que pedes para ti,
Será vindo antes a mim.
O que queres sentir
Terei antes que ouvir,
E como ouvirei se não te aquietas?
Aquietai, oh mente minha
Acalme-se em sua função
Não me enchas de emoção
O que deve me dar é filosofia!
O seu agir é meu pensar
Minha ideia, o que tens que amar.
Não ame no lugar do meu coração
Nem grite na minha cabeça em vão.
Como ouviras o que diz o amor, se não te aquietas?
Silêncio...
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