22 de jan. de 2010

Ter o que fazer. Pensar. Um devaneio.

Um momento sem nada em mente acho ser algo impossível. Sempre tem aquela música chata, da banda que mais odeia, e que o vizinho não pára de ouvir, que vem à cabeça; aquela cena de dejavi que aconteceu ontem e não consegue lembrar se foi num sonho, premonição, ou realmente aconteceu duas vezes exatamente iguais; há também aquele clichê como: "não contavam com minha astúcia", "é você Perry, o ornitorrinco" ou "Bazinga!"; até mesmo lembra daquela coisa que ia falar pra alguém, mas esqueceu, tentou lembrar, não conseguiu, e agora é tarde demais pra contar.
O interessante é que isso sempre acontece quando não temos o que fazer, ou não queremos fazer algo, provavelmente nestes instantes estamos querendo ouvir música, trocando os canais procurando algo que interesse, ou estamos na cama querendo dormir ou acordando, mas também quando estamos confortáveis e alguém está falando algo que não é de seu interesse, ai começamos a pensar no almoço, na música que você está, há três dias, querendo baixar e nunca lembra do nome quando abre o "Limewire", naquela (e) garota (o) que você deveria ter perguntado o nome e pedido o "msn" ou no minimo o número do telefone, e quando se dá conta, está com o dedo no nariz, de boca aberta e cochilou no meio da reunião da igreja ou perdeu a explicação de biologia sobre a reprodução das pteridófitas.
Mas somos todos humanos, e se você leu e não se identificou com ao menos uma das situações, certifique-se se você não acordou no corpo do seu cachorro, se não, você passará alguma vez na vida por tais situações.

2 comentários:

léo disse...

pior q é verdade rsrsrs

wesley disse...

Fato! ahuhauha

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