Há uma coisa que sinto falta na maioria dos humanos, um sentimento, uma ação, algo desse tipo.
Os homens perderam a percepção de coisas simples; não sentem a essência que uma pessoa exala quando ama, quando alguém sofre, ri ou chora.
Não se sente mais uma ligação natural entre os de nossa própria espécie, uma força que nos identifica como iguais. Quando vemos um de nossos sofrendo, ou feliz, nos resguardamos em compartilhar daquele sentimento, isso chegou a tal ponto que não conseguimos mais estender a mão a nós mesmos para sairmos de buracos em que caimos durante nossa jornada, ou às vezes não conseguimos achar uma forma de expressar nossa alegria, como diria Chico Holanda "temos tanta alegria, adiada, abafada, quem nos dera gritar", mas será que gritar é a forma que queriamos nos expressar?
Às vezes, por não saber como reagir, pecamos contra nós mesmos, simplesmente por não sabermos o aroma da essência da dor, do amor, da alegria, do ódio... Mas ainda, como sempre, há tempo para aprender a sentí-los; em cada olhar que lançamos à uma criança pedinte pelos faróis, a cada suspiro que sai, sem percebemos, quando vemos a pessoa desejada e num momento de uma conquista, ou decepção.
Uma simples atitude de prestar a atenção ao nosso redor e em nós mesmos, e tomar atitudes que julgar serem boas, não só para sí, também para com o seu próximo, mas como à ti mesmo, poderá levar-te a ser uma pessoa melhor até mesmo aos seus próprios olhos.
Os homens perderam a percepção de coisas simples; não sentem a essência que uma pessoa exala quando ama, quando alguém sofre, ri ou chora.
Não se sente mais uma ligação natural entre os de nossa própria espécie, uma força que nos identifica como iguais. Quando vemos um de nossos sofrendo, ou feliz, nos resguardamos em compartilhar daquele sentimento, isso chegou a tal ponto que não conseguimos mais estender a mão a nós mesmos para sairmos de buracos em que caimos durante nossa jornada, ou às vezes não conseguimos achar uma forma de expressar nossa alegria, como diria Chico Holanda "temos tanta alegria, adiada, abafada, quem nos dera gritar", mas será que gritar é a forma que queriamos nos expressar?
Às vezes, por não saber como reagir, pecamos contra nós mesmos, simplesmente por não sabermos o aroma da essência da dor, do amor, da alegria, do ódio... Mas ainda, como sempre, há tempo para aprender a sentí-los; em cada olhar que lançamos à uma criança pedinte pelos faróis, a cada suspiro que sai, sem percebemos, quando vemos a pessoa desejada e num momento de uma conquista, ou decepção.
Uma simples atitude de prestar a atenção ao nosso redor e em nós mesmos, e tomar atitudes que julgar serem boas, não só para sí, também para com o seu próximo, mas como à ti mesmo, poderá levar-te a ser uma pessoa melhor até mesmo aos seus próprios olhos.